Voo Rasante

terça-feira, maio 30, 2006

A MAGIA DOS PORTA AVIÕES



Aeroporto flutuante, base aérea flutuante, cidade navegante e meio de guerra mais letal, os porta aviões são obras da engenharia de guerra que poucos países podem possuir, ou querem usar por motivos dos mais diversos.
Nesta foto, podemos ver o quanto é grande um porta aviões americano.

Assim como cada país tem sua cultura, os porta aviões, possuem estilos de acordo com as culturas e doutrinas de cada país, variando também de acordo com o poder financeiro investido por cada nação. Acima, podemos observar.
CVN71Theodore Roosevelt

O EUA, como desde meados do século 20, estão querendo ocupar o cargo de xerife do mundo, e para eles os porta aviões, tem o seguinte motivo de uso: “para levar a todo o mundo nossa política de democracia e reprimir o autoritarismo”. Fiquei até emocionado depois dessa!
Na verdade para eles é uma forma de fazer guerra onde eles quiserem pelo mundo afora e com muito mais agilidade, porque os EUA são os únicos a operar os super porta aviões gigantescos, com capacidade de até 100 aeronaves embarcadas e uma tripulação de 5.000 homens.

Acima, podemos observar 3 tipos deste navio: pequeno, médio e grande.

Países como Espanha e Inglaterra, usam estes navios, porem em menor proporção e também menores. Estes são pequenos porta aviões, com capacidade variando de 16 a 25 aeronaves embarcadas, e tripulação em torno de 1.000 homens.


Além disso, estes pequenos porta aviões, não usam as tradicionais catapultas para lançar os aviões, e sim rampa, chamada Sky Jump, que servem para a decolagem dos aviões s Sea Harrier .

A Rússia usa porta aviões ou acho que agora apenas um, mas com um estilo intermediário entre os Americanos e Europeus, que são navios grandes, porém com a clássica rampa de decolagem para os caça Sukoi com sua estúpida potência, dispensar a catapulta de lançamento.

O luxo de poder usar um porta aviões em vários momentos só para treinamento de novos pilotos.

Existe uma linha de paises, que usam ou usaram porta aviões com o mesmo estilo e padrão de funcionamento dos usados pelos americanos, que são: Korea, Brasil, Canadá, Argentina e França.

Porta aviões Brasileiro São Paulo.

Porta Aviões Inglês Invencible.

Um caça F-8 se posiciona para pousar no navio Frances Foch, que hoje é o São Paulo.

Com um certo romantismo provocado pelo filme Top Gun, a Marinha Americana, possui a maior frota de porta aviões, alcançando um poder de tal forma, que somente estes navios já seriam o suficiente para provocar e vencer qualquer guerra no planeta. Essa informação pode ser contestada por alguns especialistas, mas se levarmos em conta os 12 porta aviões com capacidade de 80 a 100 aeronaves e os 5 porta Helicópteros e aviões ao estilo Sky Jump, eu não tenho dúvida nenhuma que isso seria possível.
Dentro da cultura norte americana, os porta aviões já fazem parte de toda política de paixão pela charmosa carreira de virar um piloto da USNAVY, desta forma alimentando todo um investimento para que mesmo a pesados custo de mantenimento eles continuem em operação nos dias de hoje.

Jorge Bush no dia do anúncio do fim da guerra, a bordo de um dos super porta aviões.

Está em construção mais um deles: o nome é Jorge Bush.

Esdras Franco

sábado, maio 27, 2006

O SEU CARRO ANTIGO É BEM VISTO NA GARAGEM?

Esta é a foto da garagem ideal, que é o sonho de qualquer dono de carro antigo. Nela o carro tem grande espaço e facilidades para cuidados e manutenção.
Um carro antigo, em uma garagem de uma cidade grande, é sempre um estranho no ninho, e motivo de olhares com emoções das mais diversas. Primeiro, que em certos condomínios de prédios, a paisagem mais normal nas garagens é de carros mais novos da atualidade, e quando entre os carros modernos aparece um que fica acumulando décadas de idade, logo passa a ser um destaque. Próximo de carros mais modernos, os antigos acabam sempre por chamar mais a atenção. Nesta foto acima, um Alfa2300 estacionado próximo a dois Alfa mais modernos.

Duas Damas da alta sociedade do passado, habitam um estacionamento do presente. A Alfa preto fosco é a famosa Elvira, uma Alfa heavy metal.

Como um habitante fora do seu tempo, este carro do passado seja ele qual for, é sempre um assunto de garagem entre moradores, mas o que quero abordar é: que tipo de reação estes moradores tem quando convivem com carros antigos nas garagens dos condomínios?
Nesta foto vemos duas joias companheiras de garagem.

Pela minha experiência no assunto, com o passar de alguns anos no meio antigomobilista e preservando carros, vejo que as reações são pra lá de variadas, mas que na maioria das vezes não são boas. Na maioria das vezes, eu deixo meus carros com capa, já que ficam a maior parte do tempo parados. Esta foto é da Sofia Lorem, uma Alfa 2300 ano 1981.

Existem aqueles moradores, que já se incomodam de cara, porque você ocupa mais de uma vaga, e mesmo que isso não tenha nada haver com ele, mas alguns insistem com aquele olhar de incomodo como se aquele carro antigo fosse algo maléfico...sempre tem as pessoas mala sem alça mesmo.
Os contrastes na união do passado e o presente dos automóveis. Só pessoas sensíveis sabem apreciar.

Mas nem todos são essa chatice toda, e muitas pessoas, sempre puxam assunto, querem saber mais sobre o carro e além disso sempre gostam de contar um caso falando de algum carro do passado e sonha em um dia a ter o seu antigo para preservar, e poder ir aos encontros, mas no fundo tem é receio do que as pessoas vão pensar dele.


O dono do tal carro “velho” na garagem, é na maioria das vezes visto como o “doido do carro velho” do condomínio, e quando resolve sair com o carro no final de semana é alvo dos olhares e comentários. “ olha o museu ambulante saindo” , “você viu!!! Aquele carro velho saindo, ele anda mesmo!!” .. “Olha lá o doido tentando fazer o carro funcionar”.... “Por que não vende e compra um carro mais novo?” ...e muito mais. Convívio as vezes meio conflitante. Tem morador que odeia carro antigo mas precisa que em certos momentos eu tenha que dar um exporro para as coisas normalizarem.

A verdade que muitos não falam e poucos percebem, mas que ao longo dos anos pude perceber em conversas com colegas e vizinhos, é que a maioria dos homens gostaria de possuir um hobby e muitos deles gostariam muito de poder ou ter a coragem aquele carro que tanto anseiam em poder restaurar que marcou o seu passado. Mas a preocupação com o que as pessoas vão pensar e falar, em muitos casos passa a ser um fator dominante e decisivo na cabeça de muitos.

Duas gerações de Alfas: passado e presente no mesmo prédio.

Dia de chupeta da mais nova para a mais "idosa": atração do condomínio. Estas fotos foram de hoje, dia 28/05/2006, e ainda tive que tirar uma da garagem empurrando sozinho.

Dentro da série amar é, uma coisa que desafia muito a paciência é quando tenho que sozinho tirar um carro porque a bateria arriou. Aí entra a clássica chupeta, onde a mais nova vai socorrer a Senhora do passado Alfa 2300, como mostra nas fotos acima.

No meu caso, eu já tive vizinhos muito agradáveis, que sempre gostavam de se aproximar e conversar, fazendo perguntas e contando casos, mas os de hoje............
E com você? Quais as reações dos seus vizinhos ao ver um carro do passado na garagem?

No condomínio que moro, minhas Alfas são as figuras estranhas. Mas para mim elas são as 3 damas do passado que preservo.

Esdras Siqueira Franco



CASOS CONTADOS POR COLEGAS

Sérgio Roberto da Silva Biazão

No Prédio onde moro possuo apenas 01 garagem. A Alfa usava a garagem do vizinho, que estava vaga, mas agora ela ocupa a vaga num estacionamento pertinho de casa. 01 vez por semana vou lá funcioná-la. O Legal das Alfas é que, quando a minha literalmente enfeitava a garagem do prédio, quase todos os moradores paravam para vê-la. Admiravam-se de ver “seu bonito motor.” NOSSA, QUE GRANDE É ELE HIEN", rsrsrs esta era a primeira impressão, depois perguntavam se bebia muito e por último se tinha peça. Um fato curioso ocorreu no dia em que um colecionador de carros antigos esteve no prédio visitando o apartamento de um amigo dele. ao descer na garagem e ver o carro coberto por uma capa, foi lá curiosíssimo ver. ao deparar-se com a Viacuore, ficou encantado com o carro e pediu para seu amigo me fazer uma oferta. Ele é dono de uma concessionária Citroen em Londrina, possui vários carros antigos, de diversas marcas. Acreditem, o valor ofertado foi até generoso, mas tive que dizer a ele que: Alfa Romeo é amor, e amor não se vende.

Um abraço,

Sérgio Viacuore

Sérgio, também conhecido como Sérgio Viacuore, além de profundo conhecedor de Alfa 2300, é uma espécie de Help Desk com suas dicas de manutenção para a comunidade Alfista do Brasil.

-------------------------------------------------------------------------------
Gustavo Carvalho de Barros


Morei em Bauru - SP de 1993 a 1996 quando cursava a Faculdade de Desenho Industrial. Morava numa república em um Prédio, para variar só com pessoas amigas daqui de Avaré. Nesta época, tínhamos direito a uma vaga na garagem e, como tenho minha 2300 desde o dia 17 de junho de 1994, o lugar era reservado a ela. No entanto, como meu curso era noturno, tinha o dia inteiro para ficar "fuçando" na macchina, ainda mais comprada recentemente. Lembro que os outros moradores olhavam o carro com um certo ar de surpresa, possivelmente por acharem feio, estranho, grande, ou o que é pior, um moleque (naquela época tinha apenas 19 anos) com um carro desses? Porque será que não compra um Uno ou um Gol? - Acho que pensavam assim.

Certa vez, o cabo do vidro elétrico dianteiro direito escapou de suas roldanas na porta e lá fui eu abrir o acabamento da porta para tentar consertar. Lembro que fiquei mexendo no maldito cabo quase o dia inteiro, pois o mesmo também tinha escapado do motor, onde vai enrolado. As pessoas que chegavam e saiam me olhavam com grande espanto. O que será que esse moleque tanto meche nesta lata velha? Viu só? Porque foi comprar um carro destes? Alguns chegavam a fazer questão de passar perto só para matarem a curiosidade.

Puxa, lá se vão mais de 10 anos que isso aconteceu!!!! A minha Alfa está mais nova hoje e eu estou mais velho.
Abraços,

Gustavo Carvalho

Gustavo é também o organizador o Alfa Day Brasil.
________________________________________________________________
Marcos Pereira
Minha relação com Alfa Romeo começa em 1972, com um JK. Desde essa época ( eu tinha 7 anos),sempre que vejo um Alfa Romeo,vira encantamento.
Com relação a Alfas em condomínio, tem uma passagem em que eu babava nos Alfas dos outros.
Já com 20 e poucos anos, passei uma temporada no apartamento de meu pai, eu era representante comercial, morava em Joinville-SC e atendia o Paraná, ficava , em media, duas semanas em Curitiba. Pois bem,logo na entrada da garagem do prédio, tinha um JK, ainda com o cambio na coluna, vazava óleo pra caramba,do carter, mas era um belíssimo enfeite.
Toda vez que eu passava ao seu lado, dava uma bela olhada pra ele. Da sala do apartamento do meu pai, se via as garagens da frente, onde tinha um Alfa Romeo 2300 ti4,um champagne metálico,que eu ficava namorando.

Por vezes eu desenhei esse carro, visto de cima, era uma forma de eu passar o tempo enquanto contemplava a beleza das linhas de um Alfa Romeo 2300.
Todas as vezes que eu descia pra pegar o carro do pai, olhava em frente, para aquele carrão, que acabava apagando a imagem de outros carros do condomínio.
Foram dias de alegria, eu trabalhava, pensando em voltar pra casa logo, pra ver aquela maravilha sobre rodas.
Final de semana?
Apreciar o Alfa Romeo do vizinho.
Foram duas belas semanas em Curitiba.
Trabalhei pouco, mas babei muito.

( Marcos Pereira- Alfoolatra)
Nessa foto, nosso amigo Marcos está bem ao estilo "Delegado das Alfas".

quarta-feira, maio 24, 2006

ALFA DAY BRASIL - UM TRIBUTO A ARTE ITALIANA



O grande evento da comunidade Alfa Romeo no Brasil, está chegando. A grande reunião de cuores esportivos é o ápice de confraternização de uma legião de pessoas que possuem também o nobre título de Alfista. Que significa ser um amante dos carros da marca Alfa Romeo.
O dia da chegada das máquinas no 1ª Alfa Day em 2004. Alfas de vários modelos e idades.

Muito mais do que amantes da marca, estas são pessoas que cultivam a amizade e a cooperação em prol da ajuda aos Alfistas mais necessitados por informações que muitas vezes fazem a diferença entre manter ou não um Alfa.
Como existe a paixão pelo futebol e pelos times, uma marca como a Alfa Romeo, desperta a atração de muitos apaixonados por ela.

Sábios diferenciadores entre jóias e bijuterias, estas pessoas estarão no Alfa Day durante 3 dias a comemorar a paixão para Escuderia Italiana que faz dos carros, a arte da construção automobilística. Neste momento de reunião, não existe carro mais moderno e mais antigo, existe sim Alfa Romeo de várias gerações, e que todos são apreciados, desejados por todos e cada um com sua história e peculiaridades.
Os saudosos e muito conhecidos caminhões FNM, mais lembrados pelos Brasileiros como fênêmês, também são alvo de preservação e exposição no evento. Afinal eles são os Brutos da Alfa Romeo e desbravadores de um Brasil indústrial.

Este é o cartaz distribuído em todo o Brasil para promover o grande encontro.

O Alfa Day é um evento muito esperado pela comunidade Alfa Romeo BR, que é a maior do Brasil, e fruto de um trabalho muito especial do grande Alfista Gustavo Carvalho, que é a pessoa que prepara a pequena cidade de Avaré em São Paulo, para esta festa que é um tributo ao modo Italiano de construir carros. E como os Italianos fazem muitos carros maravilhosos esta festa é específica para a Matriarca das marcas Italianas.

Matéria da revista Motor Show em 2005. Mostra a linhagem de Alfas 2300 nacionais, coisa que poucos mostram, mas é porque não conhecem mesmo.
O charme da marca, é disputado até por safras especiais de vinho Italiano. Ao fundo, Alfas 145: um compacto premium da Alfa.
Nós Alfistas, vamos festejar ao estilo Brasileiro, a arte sobre rodas Italiana. Alfa Romeo a marca do Cuore esportivo.
Melhores fontes de consulta e contágio do vírus Alfa.
Saudações Alfistas
Esdras Franco

terça-feira, maio 16, 2006

ALFA ROMEO 2300 - TURISMO INTERNACIONAL BRASILEIRO

Inovador em muitos detalhes, a frente do seu tempo e um desconhecido de muitos Brasileiros, ele é um ícone da indústria automobilística nacional, mas pouco reconhecido devido a pouca leitura de muitos que se dizem amantes do automóvel e alguns que se intitulam antigomobilistas.
Alfetta Italiano: o projeto inspirador do Alfa 2300

Em 1974 em tempos de chumbo, e ao som de Rock dos clássicos Led Zepelin, Deep Purple e muitos outros, um Brasileiro com sotaque Italiano discretamente chega ao mercado nacional como miscigenação de raças ele é fruto da bi nacionalidade de um projeto sem precedestes no Brasil.

Era e ainda é a inegável associação da marca à grandes marcas de luxo.

Nasce o Alfa Romeo 2300. Este automóvel, foi projetado levando como base um projeto Italiano que é o Alfetta, porém, algumas mudanças no projeto, permeavam os critérios de suas engenharia, com características de um novo mercado que não era basicamente o Europeu, e sim o Brasil.

Pessoas comuns, não compram Alfa Romeo.

Como ao final da década de 60 e início da década de 70, alguns grandes lançamentos no mercado Brasileiro estavam fazendo sucesso, em um país que estava vivendo o milagre do crescimento, sería necessário que este novo Alfa, fosse um pouco mais “encorpado” que o Alfetta, para fazer frente aos Galaxie/Landau, Opala e Linha Dodge Dart. O espaço interno do Alfa 2300 só perdia para a dupla dinâmica da Ford, que eram os especiais Galaxie/Landau, porém sua configuração de cabine era totalmente ao estilo Europeu.

Em 1980, existiam duas versões: a 2300 SL e Ti4.

Projetado por Italianos com participação de especialistas Brasileiros da Alfa Romeo /FNM do Rio de Janiero, nasce um projeto para o mercado nacional, que foi tão inovador, que a maioria das soluções trazidas por ele, só vieram aparecer no final da década de 80 e início da década de 90. Isso não tem precedente no Brasil, de um projeto que fosse tão inovador e por tanto tempo.

Este não era mais um carrinho com um desenho inovador e sim uma nova concepção em automóvel, que o distanciava da sua concorrência em pelo menos 15 anos de projeto e além disso antecipou tecnologias de 20 anos a frente no Brasil. Existe o mercado automotivo antes e depois do Alfa Romeo 2300, isto só para balizar quando fala-se em tecnologia.

Derradeira propaganda da última versão: tecnologia e classe com um estilo levemente renovado.

Uma tecnologia a parte, era o motor de 4 cilindros, 2.300 cilindradas (2.3) dois cabeçotes fundido em alumínio.(inovação que só apareceu muitos anos depois aqui) e com uma potência de 149cv (na versão Ti-4) ele era um prodígio de rendimento. Só para ter um parâmetro, o motor do Opala, que tinha a medida interna de 2.500 cilindradas (2.5) rendia 78 cv.

Com uma traseira alta e imponente, ele foi alvo de críticas dos especialistas da época que reclamavam daquela traseira alta, porque o comum na época eram as traseiras de desenho baixo, mas todos tiveram que engolir as críticas quando alguns anos depois todas as novas tendências automotivas apontavam para carros com traseira alta, e os primeiros a inaugurarem esta nova tendência, foram o VW Santana, e GM Monza Sedã. 10 anos após o lançamento do Alfa 2300. A imponente traseira alta que criou a tendência que está até nos dias de hoje. Inovação radical em seu tempo.

Embreagem hidráulica, direção hidráulica progressiva, carroceria com deformação programada, o chamado “conceito de célula de sobrevivência”, regulagem de altura do volante, abertura elétrica do porta malas e tampa de abastecimento, cinto de segurança de 3 pontos para todos os ocupantes, estofamento com proteção contra incêndio, e outras pequenas novidades, são coisas que o Brasileiro só começou a ver nos “outros” carro mais de 10 anos depois e ainda gradativamente.

Um carro com história, era uma propaganda dirigida para poucos.

Diante de tanta novidade em um só produto alguém depois de ler um pouquinho do que escrevi ainda tem dúvida de quem foi o mais moderno carro já produzido no Brasil em seu tempo? Se tiver eu conto mais algumas novidades.

Só os conhecedores mais aprofundados, sabem diferir uma verdadeira jóia de uma bijuteria com preços similares.

Esta é a Elvira, uma Alfa Heavy Metal, que fugiu às regras com seu preto fosco e suspenção rebaixada. Obra de um Alfista que queria ver uma Alfa 2300 com um estilo mais radical.

Já ia me esquecendo de uma coisa muito importante: ele foi o primeiro carro com freio a disco nas 4 rodas e ventilado, coisa que só chegou nos “outros carros de série” só em 1991 com Opala Diplomata.


Saudações Alfistas
Esdras Siqueira Franco